As fotos abaixo referem-se à 5ª oficina do Gestar, onde finalizamos o TP 4.
A oficina foi iniciada com uma dinâmica de interação. Foi colocado nas costas de cada professor uma folha sulfite em branco e entregue canetas hidrocor. Os mesmos foram orientados a passear pela sala e anotar nas costas dos colegas qualidades inerentes aos estes. Depois dessa etapa, todos sentaram e uma discussão foi iniciada:
AS qualidades são condizentes?
Qual das qualdades combina mais com você?
Foi colocado alguma qualidade que não gostou? Qual?
Você fez alguma descoberta sobre si mesmo a partir da forma com lhe veem?
Após esse momento em que todos os professores se expressaram, sugeri que apliquem esta dinâmica com seus alunos.
No segundo momento retomamos a oficina anterior onde falamos sobre Letramento, os docentes foram instigados a falar sobre a importância deste, bem como as estratégias utilizadas na sala de aula, durante esta quinzena para trabalhar com o referido assunto. Depois dessa breve discussão falamos o assunto desta oficina foi introduzido através de uma conversa informal.
Posteriormente, a turma foi dividida em 6 equipes, sendo que cada uma delas ficou responsável por apresentar uma das seções das unidades 15 e 16, mostrando além do que está exposto, outras sugestões pertinentes.
No período da tarde, foi apresentado um slide, onde relembramos o sistema de avaliação do Gestar, a partir deste, falei sobre o Projeto, passando todas as orientações necessárias.
Os professores foram orientados a escolherem os temas a partir da proposta do Gestar e apoiados por outros materias: vídeos, livros, revistas (que selecionei antecipadamente e fiz uma exposição na sala), baseados nesse material começaram a trabalhar, escrevendo os esboços dos projetos.
A oficina foi encerrada às dezessete horas após a realização da dinâmica "O que é o amor", contida no material do Gestar (c'd).
terça-feira, 21 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Relatório do 4º encontro
TP 4 Unidade 14
Data 17 de junho de 2009
Neste encontro os professores tiveram uma surpresa ao chegar na sala. Havia várias figuras de pessoas espalhadas por toda parte, estimulei a turma a passear pela sala, analisando-as a fim de escolher uma com a qual se identificasse (dinâmica realizada no encontro de formadores), feito isso, cada um apresentou, dizendo que aspecto lhe chamou atenção na mesma. Essa atividade foi uma oportunidade que tivemos de conhecer um outro lado de nossos colegas, aquele, que muitas vezes não demonstramos em nosso ambiente de trabalho, no entanto, nem por isso, ele deixa de ser muito importante.
No segundo momento conversamos informalmente sobre a oficina anterior, relembrando as Tipologias Textuais e aproveitamos para relatar as experiências em sala de aula, como foram aplicadas as sugestões discutidas naquele encontro. Depois de receber os relatórios e postá-los nos portifólios, iniciamos uma conversamos sobre Letramento: O que é Letramento? Como estão sendo realizadas nossas aulas de leitura? Que critérios são utilizados para a escolha dos textos? Os alunos sempre demonstram interesse? Por quê? Como são feitas as intervenções pelo professor? Será que “contribuímos” de alguma forma para o desinteresse de nossos alunos pela leitura?
Dentro desse debate procurei chamar atenção para o questionamento “ O que são eventos de letramento? Será que eles estão presente em toda parte?”. A partir daí mostrei fotos de placas (fornecidas no encontro de formadores), discutidos as mensagens que cada uma passa ao leitor e e entreguei um C’d contendo as mesmas a cada escola.
Uma entrevista de Magda Soares “Letrar é mais que alfabetizar” foi mostrada em slide e nos trouxe esclarecimentos bastante interessantes sobre o tema.
Na sequência assistimos ao filme “Narradores de Javé” com o roteiro que nortearia a discussão posteriomente.
No período da tarde utilizamos o roteiro para retomar Letramento e o poder da escrita e a leitura, buscando sempre reafirmar que o letramento já está presente nas escolas, traduzido em ações pedagógicas, ainda que o conceito seja “novo”. Feito isso, os professores já se sentiam seguros para planejarem aitvidades envolvendo eventos de leitura citados nesse encontro.
Os professores cursistas foram divididos em equipes para elaborarem sequências didáticas para subsidiar seus planejamentos baseados nas propostas do TP e dos cadernos de atividades. Depois de uma hora apresentaram suas sequências didáticas, todas bem organizadas e prontas para levarem à sala de aula.
Nos preparamos para encerramento deste encontro distribuíndo as fichas de avaliação.
Finalizamos com uma surpresa: o vídeo “Vida Maria” (disponível para os colegas).
Data 17 de junho de 2009
Neste encontro os professores tiveram uma surpresa ao chegar na sala. Havia várias figuras de pessoas espalhadas por toda parte, estimulei a turma a passear pela sala, analisando-as a fim de escolher uma com a qual se identificasse (dinâmica realizada no encontro de formadores), feito isso, cada um apresentou, dizendo que aspecto lhe chamou atenção na mesma. Essa atividade foi uma oportunidade que tivemos de conhecer um outro lado de nossos colegas, aquele, que muitas vezes não demonstramos em nosso ambiente de trabalho, no entanto, nem por isso, ele deixa de ser muito importante.
No segundo momento conversamos informalmente sobre a oficina anterior, relembrando as Tipologias Textuais e aproveitamos para relatar as experiências em sala de aula, como foram aplicadas as sugestões discutidas naquele encontro. Depois de receber os relatórios e postá-los nos portifólios, iniciamos uma conversamos sobre Letramento: O que é Letramento? Como estão sendo realizadas nossas aulas de leitura? Que critérios são utilizados para a escolha dos textos? Os alunos sempre demonstram interesse? Por quê? Como são feitas as intervenções pelo professor? Será que “contribuímos” de alguma forma para o desinteresse de nossos alunos pela leitura?
Dentro desse debate procurei chamar atenção para o questionamento “ O que são eventos de letramento? Será que eles estão presente em toda parte?”. A partir daí mostrei fotos de placas (fornecidas no encontro de formadores), discutidos as mensagens que cada uma passa ao leitor e e entreguei um C’d contendo as mesmas a cada escola.
Uma entrevista de Magda Soares “Letrar é mais que alfabetizar” foi mostrada em slide e nos trouxe esclarecimentos bastante interessantes sobre o tema.
Na sequência assistimos ao filme “Narradores de Javé” com o roteiro que nortearia a discussão posteriomente.
No período da tarde utilizamos o roteiro para retomar Letramento e o poder da escrita e a leitura, buscando sempre reafirmar que o letramento já está presente nas escolas, traduzido em ações pedagógicas, ainda que o conceito seja “novo”. Feito isso, os professores já se sentiam seguros para planejarem aitvidades envolvendo eventos de leitura citados nesse encontro.
Os professores cursistas foram divididos em equipes para elaborarem sequências didáticas para subsidiar seus planejamentos baseados nas propostas do TP e dos cadernos de atividades. Depois de uma hora apresentaram suas sequências didáticas, todas bem organizadas e prontas para levarem à sala de aula.
Nos preparamos para encerramento deste encontro distribuíndo as fichas de avaliação.
Finalizamos com uma surpresa: o vídeo “Vida Maria” (disponível para os colegas).
Relatório do 3º encontro
TP 3 Unidades – 12
Data 03 de junho de 2009
Promover uma recepção calorosa já é uma estratégia de todos os encontros, pois sabemos que o profissional estimulado e bem valorizado produz mais e melhor. Depois desta conversa informal que sempre temos ao início de cada encontro, passei o vídeo “O poder da visão”, um vídeo maravilhoso que fala justamente sobre o profissional do século XXI (disponível aos colegas), a partir dele, uma discussão muito interessante surgiu sobre esse assunto.
Finalizada essa discussão, apresentei em slides, os objetivos desta oficina, os quais estão bem claros no TP. Mas antes de explorar o conhecimento dos professores a respeito do assunto de hoje, fizemos uma roda de conversa para falar sobre as experiências com os Gêneros durante esta quinzena: Como os alunos receberam o assunto? Eles já tinham uma boa bagagem sobre o assunto? Os alunos se envolveram nas atividades propostas?- As aulas foram conduzidas com criatividade? E o avançando na prática, como foi? Houve alguma experiência negativa? Por quê? O que fez para solucionar?
Realizei a dinâmica do “Desfile” (sugerida no encontro de professores formadores), a mesma transcorreu com muita espontaneidade.
Apoiados nesta dinâmica, nas leituras feitas em casa e no texto “Gêneros textuais: definição e funcionalidade” (Luiz Antônio Marcuschi) sistematizamos o conhecimento sobre as Tipologias Textuais.
A turma foi divida em três, ficando cada uma delas com duas Tipologias para, apoiadas no material, apresentar sugestões de trabalho.
Encerramos o encontro falando sobre o “Avançando na prática”, esclarecendo eventuais dúvidas , preenchendo fichas de avaliação deste encontro e desejando um ótimo trabalho a todos.
Data 03 de junho de 2009
Promover uma recepção calorosa já é uma estratégia de todos os encontros, pois sabemos que o profissional estimulado e bem valorizado produz mais e melhor. Depois desta conversa informal que sempre temos ao início de cada encontro, passei o vídeo “O poder da visão”, um vídeo maravilhoso que fala justamente sobre o profissional do século XXI (disponível aos colegas), a partir dele, uma discussão muito interessante surgiu sobre esse assunto.
Finalizada essa discussão, apresentei em slides, os objetivos desta oficina, os quais estão bem claros no TP. Mas antes de explorar o conhecimento dos professores a respeito do assunto de hoje, fizemos uma roda de conversa para falar sobre as experiências com os Gêneros durante esta quinzena: Como os alunos receberam o assunto? Eles já tinham uma boa bagagem sobre o assunto? Os alunos se envolveram nas atividades propostas?- As aulas foram conduzidas com criatividade? E o avançando na prática, como foi? Houve alguma experiência negativa? Por quê? O que fez para solucionar?
Realizei a dinâmica do “Desfile” (sugerida no encontro de professores formadores), a mesma transcorreu com muita espontaneidade.
Apoiados nesta dinâmica, nas leituras feitas em casa e no texto “Gêneros textuais: definição e funcionalidade” (Luiz Antônio Marcuschi) sistematizamos o conhecimento sobre as Tipologias Textuais.
A turma foi divida em três, ficando cada uma delas com duas Tipologias para, apoiadas no material, apresentar sugestões de trabalho.
Encerramos o encontro falando sobre o “Avançando na prática”, esclarecendo eventuais dúvidas , preenchendo fichas de avaliação deste encontro e desejando um ótimo trabalho a todos.
Relatório do 2º encontro
TP 3 Unidades – 10
Data 20 de maio de 2009
O encontro foi iniciado com uma recepção calorosa, manifestando a alegria de estarmos juntos, os professores cursistas também mostraram, através de uma conversa bem informal, otimismo e curiosidade em esclarecer mais algumas dúvidas com relação ao Programa. Após essa recepção, convidei a professora Vilma do Colégio Municipal João Cursino Ribeiro para ler um cordel, de sua autoria, sobre o Gestar (anexo). Os demais professores demonstraram aprovação com muitos aplausos.
Em seguida folheamos o guia geral, lendo e discutindo as principais informações. Após estes esclarecimentos, os professores foram estimulados a falar sobre as primeiras impressões que tiveram do material do Gestar. Alguns já tinham aplicado algumas atividades e, no ensejo, relataram os resultados alcançados.
No período da tarde começamos a falar sobre Gêneros textuais, como bem propõe o Gestar, partimos do intuitivo para o sistematizado. Os cursistas foram incentivados a falar o que sabem sobre o assunto. Para reforçar essa conversa sobre Gêneros textuais apresentei slides contendo definições que ajudaram na sistematização do conhecimento.
Logo após essa discussão, os professores foram divididos em seis grupos, cada um deles ficou responsável por apresentar de forma prática as atividades propostas nas seções das unidades 9 e 10 com os seguintes gêneros: biografia, receitas, fábulas, classificados, poemas e cordel. Os grupos poderiam adicionar às atividades experiências positivas que já tiveram com os Gêneros em outros momentos. As equipes receberam kit’s de materiais de apoio para realizar suas atividades e, depois de trinta a quarenta minutos de discussão entre os grupos, os professores foram convidados a abrir o espaço para as apresentações. O resultado desta atividade não poderia ser melhor, enquanto um grupo se apresentava, os demais anotavam as idéias e, dessa forma, todos conseguiram fazer uma lista de sugestões maravilhosas para trabalhar com os Gêneros.
Nos preparamos para o final desta oficina distribuíndo entre os cursistas fichas de avaliação do encontro sem identificação para que todos se sentissem à vontade para serem realistas em relação a este encontro, bem como dar sugestões para os próximos. Em seguida, falamos sobre o “Avançando na prática”, esclarecendo dúvidas sobre o mesmo.
Encerramos este encontro lendo a mensagem de Rubem Alves “Gaiolas e asas”, distribuíndo bombons portadores de mensagens de estímulo a realização de um bom trabalho e agradecendo a Deus e ao empenho de todos.
Data 20 de maio de 2009
O encontro foi iniciado com uma recepção calorosa, manifestando a alegria de estarmos juntos, os professores cursistas também mostraram, através de uma conversa bem informal, otimismo e curiosidade em esclarecer mais algumas dúvidas com relação ao Programa. Após essa recepção, convidei a professora Vilma do Colégio Municipal João Cursino Ribeiro para ler um cordel, de sua autoria, sobre o Gestar (anexo). Os demais professores demonstraram aprovação com muitos aplausos.
Em seguida folheamos o guia geral, lendo e discutindo as principais informações. Após estes esclarecimentos, os professores foram estimulados a falar sobre as primeiras impressões que tiveram do material do Gestar. Alguns já tinham aplicado algumas atividades e, no ensejo, relataram os resultados alcançados.
No período da tarde começamos a falar sobre Gêneros textuais, como bem propõe o Gestar, partimos do intuitivo para o sistematizado. Os cursistas foram incentivados a falar o que sabem sobre o assunto. Para reforçar essa conversa sobre Gêneros textuais apresentei slides contendo definições que ajudaram na sistematização do conhecimento.
Logo após essa discussão, os professores foram divididos em seis grupos, cada um deles ficou responsável por apresentar de forma prática as atividades propostas nas seções das unidades 9 e 10 com os seguintes gêneros: biografia, receitas, fábulas, classificados, poemas e cordel. Os grupos poderiam adicionar às atividades experiências positivas que já tiveram com os Gêneros em outros momentos. As equipes receberam kit’s de materiais de apoio para realizar suas atividades e, depois de trinta a quarenta minutos de discussão entre os grupos, os professores foram convidados a abrir o espaço para as apresentações. O resultado desta atividade não poderia ser melhor, enquanto um grupo se apresentava, os demais anotavam as idéias e, dessa forma, todos conseguiram fazer uma lista de sugestões maravilhosas para trabalhar com os Gêneros.
Nos preparamos para o final desta oficina distribuíndo entre os cursistas fichas de avaliação do encontro sem identificação para que todos se sentissem à vontade para serem realistas em relação a este encontro, bem como dar sugestões para os próximos. Em seguida, falamos sobre o “Avançando na prática”, esclarecendo dúvidas sobre o mesmo.
Encerramos este encontro lendo a mensagem de Rubem Alves “Gaiolas e asas”, distribuíndo bombons portadores de mensagens de estímulo a realização de um bom trabalho e agradecendo a Deus e ao empenho de todos.
Coquetel de lançamento do Gestar no município
Coquetel de lançamento
25 de março de 2009
O coquetel de lançamento do Programa Gestão da Aprendizagem em Umburanas aconteceu no dia 25 de março na Câmara Municipal de Vereadores. Autoridades locais, professores, diretores foram convidados para o evento que foi conduzido em clima de descontração e dinamismo por mim (Carla Muniz, formadora de Língua Portuguesa), Manoel Pires (formador de Matemática) e Cicleide Jatobá (coordenadora municipal), juntos apresentamos a proposta do Gestar, bem como as vantagens e desenvolvimento que ele trás para o município, utilizando as principais informações do guia geral em slides. Cuidamos para não ser exaustivos, deixando as informações minuciosas, de interesse unicamente nos professores cursistas para o segundo encontro.
Após esta breve apresentação abrimos espaço para perguntas. Diversos questionamentos surgiram sobre sistema de avaliação, carga horária, dias dos encontros, entre outros. Depois do esclarecimento de todos eles, distribuímos o material, embrulhados em papel para presente, explicando que o Gestar é um presente maravilhoso que vai nos fazer refletir sobre as nossas práticas pedagógicas e enriquecer as mesmas.
O clima de integração se solidificou enquanto todos se serviam da mesa do coquetel e conversavam sobre o Gestar, expressando as boas impressões tiveram sobre o mesmo, neste momento inicial.
Temos certeza que não os desapontaremos, o Gestar é realmente maravilhoso. Estamos otimistas!
25 de março de 2009
O coquetel de lançamento do Programa Gestão da Aprendizagem em Umburanas aconteceu no dia 25 de março na Câmara Municipal de Vereadores. Autoridades locais, professores, diretores foram convidados para o evento que foi conduzido em clima de descontração e dinamismo por mim (Carla Muniz, formadora de Língua Portuguesa), Manoel Pires (formador de Matemática) e Cicleide Jatobá (coordenadora municipal), juntos apresentamos a proposta do Gestar, bem como as vantagens e desenvolvimento que ele trás para o município, utilizando as principais informações do guia geral em slides. Cuidamos para não ser exaustivos, deixando as informações minuciosas, de interesse unicamente nos professores cursistas para o segundo encontro.
Após esta breve apresentação abrimos espaço para perguntas. Diversos questionamentos surgiram sobre sistema de avaliação, carga horária, dias dos encontros, entre outros. Depois do esclarecimento de todos eles, distribuímos o material, embrulhados em papel para presente, explicando que o Gestar é um presente maravilhoso que vai nos fazer refletir sobre as nossas práticas pedagógicas e enriquecer as mesmas.
O clima de integração se solidificou enquanto todos se serviam da mesa do coquetel e conversavam sobre o Gestar, expressando as boas impressões tiveram sobre o mesmo, neste momento inicial.
Temos certeza que não os desapontaremos, o Gestar é realmente maravilhoso. Estamos otimistas!
Autobiografia
Carla Muniz de Freitas nasceu aos vinte e oito dias de outubro no ano de mil novencentos e oitenta e três em Jacobina-BA. Essa data foi marcada por muitas comemorações, nascera a primogênita de José Adelmo Siqueira de Freitas e Sisleyde Muniz de Freitas.
Desde cedo a pequena demonstrava paixão por educação, quando dava aulas para suas próprias bonecas, inspirada em suas professoras das séries iniciais e incentivada pelos pais que sempre piorizaram educação de qualidade para suas duas filhas: Carla e Carine
Viveu em sua infância momentos de muita alegria ao lado de sua enorme família, cheia de tios, tias, primos, primas, cercada de muito amor, amizades, cuidados e ensinamentos.
No dia trinta e um de dezembro de mil novecentos e sete, Carla sofreu a perda de seu pai, por ela considerado aquele que lhe proporcionou os mais importantes ensinamentos para a vida. Essa perda apressou sua decisão de ser professora e aos catorze anos ela começou lecionar no Programa Alfabetização Solidária, a fim de ajudar sua família.
Em dois mil e um concluiu o ensino médio, no ano seguinte ingressou na Universidade do Estado da Bahia, onde cursou Letras. Até o ano de dois mil e nove, adquiriu experiência em turmas de Ensino Fundamental e Médio, atuando como professora, coordenadora e diretora. Atualmente leciona Língua Portuguesa no Centro Educacional Jeovando Lopes de Almeida e dedica-se ao Programa Gestão da Aprendizagem Escolar em Umburanas-BA, onde vive desde mil novecentos e noventa e oito.
Desde cedo a pequena demonstrava paixão por educação, quando dava aulas para suas próprias bonecas, inspirada em suas professoras das séries iniciais e incentivada pelos pais que sempre piorizaram educação de qualidade para suas duas filhas: Carla e Carine
Viveu em sua infância momentos de muita alegria ao lado de sua enorme família, cheia de tios, tias, primos, primas, cercada de muito amor, amizades, cuidados e ensinamentos.
No dia trinta e um de dezembro de mil novecentos e sete, Carla sofreu a perda de seu pai, por ela considerado aquele que lhe proporcionou os mais importantes ensinamentos para a vida. Essa perda apressou sua decisão de ser professora e aos catorze anos ela começou lecionar no Programa Alfabetização Solidária, a fim de ajudar sua família.
Em dois mil e um concluiu o ensino médio, no ano seguinte ingressou na Universidade do Estado da Bahia, onde cursou Letras. Até o ano de dois mil e nove, adquiriu experiência em turmas de Ensino Fundamental e Médio, atuando como professora, coordenadora e diretora. Atualmente leciona Língua Portuguesa no Centro Educacional Jeovando Lopes de Almeida e dedica-se ao Programa Gestão da Aprendizagem Escolar em Umburanas-BA, onde vive desde mil novecentos e noventa e oito.
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